Admito que essa metáfora é um pouco grosseira para explicar a situação conflitante que se passa na mente, ou no coração. Ou seja lá onde for que guarde tanto sentimento não nomeável. Mal consigo administrar coisas materiais que ocupam um lugar no espaço, me apavora ver tantos nós se formando desordeiramente sem alguém capaz de direciona-los.
É que não é só a razão que move o mundo, nem fatores fisiológicos que movem a vida. Todos estão entrelaçados a sentimentos. Sejam eles mais privados, ou um tanto coletivos. Estão sempre presentes. Da ambiciosidade a solidariedade. Da frieza ao amor.
Chego a convicção de que talvez seja mais fácil se manter a sombra da ignorância, e submisso a alienação. É que pensar por si só cria muitas dúvidas com respostas incertas, e instáveis. Ou ás vezes não produz resposta alguma. Dúvidas te leva a mais dúvidas e a respostas cruéis. Te faz suspeitar do sentido da vida, do sentido de se fazer qualquer coisa. Te faz suspeitar, no pior dos casos, da própria existência.
A própria mente não é uma companhia muito saudável, nem amiga. É meio traiçoeira e egoísta. Causa muita dor, exaustão.
Viver atolado em pensamentos, como num poço que ás vezes enche, ás vezes esvazia. Nunca se mantem instável. Frustante.
1 Não calaram a boca:
É, como fazer essas coisas sem que elas acabem tão mal.
Não sei muito.
Belo texto moça.
Bjws"
Tiver um tempo:
http://semguarda-chuvas.blogspot.com/
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