Dragões de Éter

 É com muito orgulho, com orgulho mesmo e de verdade, que eu venho falar desse livro. Por que não é um livro qualquer, nenhum livro é um livro qualquer, na verdade é que o autor não é um autor qualquer. Mas dele eu falo mais no final... hum....

E quem me indicou novamente? Thais Cristine. E quem me emprestou o livro novinho e intocado ganho no aniversário para mim ler? loide Sabino. Yeah, elas são foda. :*





Dragões de Éter é um livro maravilhoso. E quando eu digo maravilhoso é por que é mesmo. Livro fantasioso que envolve que envolve aquelas histórias mais clássicas e que você tanto adorava escutar. Quem já imaginou que a história da Chapeuzinho vermelho se cruzaria com a de João e Maria, e com a do gato de botas? Eu não, e tenho certeza que você também não. Mas nada acontece daquela maneira clássica e inocente. É tudo meio macabro, e às vezes até um pesadelo para as criancinhas.

 “Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, casadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga.
 Essa influencia e esse temor sobre a humanidade só tem fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas.
 Primo Braford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer...

 Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água berrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia negra escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando inicio a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real.

E mudara o mundo. “

 Só por esse sinopse você já deve ficar imaginando quem será o grande escritor estrangeiro, alguma J.k Rowling, ou um Dan Brown? Não, Raphael (Meu chara até do PH!) Draccon. E dai? Um nome diferente não? Não só um novo nome no mundo da literatura fantasiosa, mas também um brasileiro. Eu tenho certeza que você nunca achou tão bons livros como os estrangeiros, ou pelo menos que beirassem um Harry Potter, Mediadora ou Anjos e demônios. E ele ser brasileiro é uma grande surpresa, até para mim. Não me leve a mal, mas acho certa demagogia acharem que devemos dar valor a um Machado Assis, sendo que sua linguagem é difícil e tenho que admitir completa demais. Não creio que esse seja o tipo de livro que “seduza” um adolescente e o convença a emergir no mundo dos livros. E não me leve mal novamente, mas acho que a linguagem dos livros brasileiros não são muito agradáveis. E em minha opinião, Dragões de Eter é o único livro inteiramente bom publicado, que o Brasil conhece. Por que Dragões de Eter tem a possibilidade de virar um filme, Policarpo Quaresma não. Um filme, que quero dizer, mundialmente conhecido.

 Um comentário, com a qual eu concordo e número e grau: “E a surpresa é ainda maior quando se sabe que Raphael Draccon é um jovem brasileiro impor-se num gênero amplamente dominado pelos escritores estrangeiros. Louco? Pretensioso? Não. Raphael Draccon e seus Dragões de Éter estão á altura das melhores produções do gênero.”.
 Parece que eu não sou a única a pensar assim. E minha critica negativa em respeito ao livro: Do que eu comecei a ler do livro, não terminei por que a ansiedade me impediu de o faze-lo antes de vir compartilhar com você, é: As falas é a única parte que me lembram o estilo brasileiro, falas infantis e com letras repetidas em sinônimo de prolongamento das silabas.
“Muuuuuuuuuuuito bom.” Tipo isso.

 Mas o livro, até onde cheguei, possui poucas falas para que possa atrapalhar o excelente desenvolvimento do livro. Espero que goste.

3 Não calaram a boca:

Jully@ Black disse...

Isso é original,é próprio de pessoas que tem,opiniões e ideias,de gente que se da o direito de ser democrata.

Jully@ Black disse...

A dificuldade esta em muitos de nos,a vergonha de expressar estar em quase todos ou em todos...com a EXsseço de alguns..é claro...o que emm breve pode mudar.

Jully@ Black disse...

Isso é original,é próprio de pessoas que tem,opiniões e ideias,de gente que se da o direito de ser democrata.

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